Como era ante(s)
- Bea Braulio

- 15 de set. de 2020
- 1 min de leitura
Atualizado: 27 de mar. de 2021
A nova realidade de abraços inconstantes
De um povo caloroso e excitante
Nós leva a olhares profundos e penetrantes
Na distância há saudade de um amor vibrante
Risadas saudosas que ecoam como um berrante
De toques significantes
Escorrem lágrimas exuberantes
A carência do beijo de um ficante
O cheiro dos perfumes hipnotizantes
Quando acaba essa tortura que não foi itinerante ?
Quero sentir os braços reconfortantes
O toque aconchegante
O cheiro constante
VÁ LÁGRIMAS QUEIMANTES
Me deixe com os amores e amigos sem isolante
E vamos meu povo seguir adiante
(Crédito da imagem: Foto por youssef naddam no Unsplash)
#PraCegoVer #PraTodosVerem Ilustração. O fundo mostra o céu nublado. A impressão é que há lágrimas caindo por sobre a ilustração. No canto superior direito há uma mão estendida. No canto superior esquerdo há outra mão estendida. Ao centro da imagem está o texto escrito em preto. Moldura traz na lateral uma faixa vertical verde água com o símbolo da SPN. A seguir, nome e foto de rosto de Beatriz Braulio. Foto no segundo slide. O fundo é o céu sem nuvens, parcialmente nublado. Sob ele, há a imagem de um braço estendido na parte superior e de outro braço estendido na parte inferior, como se ambos estivessem tentando se encontrar. No canto direito inferior há algumas árvores, mas o foco fica por conta do vazio de contato entre as mãos supracitadas. Fim da descrição. (Legenda acessível por Bia Palumbo)
















































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